sexta-feira, 14 de março de 2008

quinta-feira, 13 de março de 2008

1 + 1 = 3


"O mais importante é não parar de questionar."

De quem será esta bela frase?
Eu não sei... se descobrirem, por favor digam-me.



O Sr. Bush e as suas asneiras... segundo um ex-ministro da defesa do Canadá...


sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008

Tudo de bom!

"Tudo de bom acontece a pessoas com disposição alegre."

Voltaire

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008

Ora Abóbora!



De alto valor nutritivo, a abóbora contém grande quantidade de vitamina A, indispensável à vista, conserva a saúde da pele e das mucosas, evita infecções e ainda auxilia o crescimento.

Possui ainda Niacina, que faz parte das vitaminas do Complexo B, cuja função é evitar problemas de pele, do aparelho digestivo, do sistema nervoso e reumatismo.
Tem, ainda, sais minerais como Cálcio e Fósforo, que participam da formação de ossos e dentes, construção muscular, coagulação do sangue e transmissão de impulsos nervosos.

É indicada para pessoas de todas as idades por ser de fácil digestão.

Laxativa e diurética, contém sementes tidas como potentes vermífugos, que agem principalmente contra a ténia (solitária). Para essa finalidade, as sementes devem ser utilizadas frescas, sem a película que as cobre, moídas e misturadas com açúcar.
Elas são boas também contra náuseas em geral e vómitos de gestantes.

A abóbora é indicada na recuperação de enfermidades agudas do aparelho digestivo, especialmente inflamações dos intestinos.

Crua ou cozida, serve como cataplasma para ajudar na cura de ferimentos, picadas de insectos, queimaduras leves e furúnculos.
E o puré de abóbora exerce função diurética nas inflamações dos rins.


Na hora da compra, deve escolher abóboras de casca firme, sem rachaduras ou partes moles. Quando verde, deve ser conservada em lugar fresco e arejado.
Quando madura é melhor deixá-la no frigorífico onde pode durar de 3 a 4 meses.

Pelo mundo...
As suas sementes, para os índios Cherookee, podem curar cólicas, diminuir pedras nos rins e acalmar febres desde que servidas em chás.
Na Índia, a polpa da abóbora colocada directamente sobre a testa alivia dores de cabeça e, nas Filipinas, o caldo do pé de abóbora é recomendado na cura de dores de ouvido.


Doce de abóbora caseiro

Ingredientes:
1 kg de abóbora descascada
3 xícaras de açúcar
4 cravos da Índia
2 canelas em pau pequenas
1/4 xícara de leite de coco

Preparo:
Corte a abóbora em cubos de 3 cm. Coloque em uma panela juntamente com o açúcar e leve ao fogo baixo para que o açúcar desmanche, acrescente a canela e os cravos e continue a ferver o doce até que os cubos de abóbora estejam bem macios. Com uma colher de pá, vá amassando a abóbora para que ela se desmanche e o doce comece a ficar cremoso.

Cozinhe em fogo baixo, mexendo regularmente.
Quando o doce começar a se soltar do fundo da panela, acrescente o leite de coco.
Cozinhe por mais 2 ou 3 minutos. Deixe esfriar e sirva.

E se lhe juntar algumas nozes ou pinhões! Hummmm...

Fontes: Coluna Vida Saudável, jornal Diário de S.Paulo, por Lucília Diniz http://www.vitaminasecia.hpg.ig.com.br

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2008

Soja, Mulheres e Menopausa

Menopausa e Soja

Quando a mulher entra na menopausa, há uma redução significativa do hormônio estradiol.
Isso provoca alteração da elasticidade dos vasos sanguíneos e degeneração progressiva dos tecidos acarretando sintomas como ondas de calor, suor excessivo, insónia, depressão e irritação.

Normalmente utiliza-se reposição hormonal com estrógeno para reduzir esses distúrbios.
Esse tratamento, porém traz alguns riscos.
Pesquisas indicam que o uso de estrógeno está relacionado ao aumento discreto nos índices de câncer de mama de endométrio (útero).


Soja e a Menopausa.

Enquanto cerca de 85% das mulheres americanas dizem ter sintomas na menopausa, somente 25% das mulheres japonesas reclamam dos mesmos sintomas.
Mulheres japonesas consomem mais proteína de soja do que as mulheres nos países ocidentais e com isso podem aliviar sintomas da menopausa.

O fitoestrogênio, ou isoflavona, componente da soja ajuda a diminuir ou talvez mesmo eliminar, os sintomas da menopausa, particularmente os fogachos (ondas de calor) .

Um estudo recente em mulheres após menopausa mostrou que se suplementadas diariamente com 60g de proteína de soja contendo 76mg de isoflavonas, têm significativamente diminuído as incidências de ondas de calor, comparados com mulheres que não consumiam soja.


Um outro estudo apresentado no terceiro simpósio internacional sobre a soja, que aconteceu de 31 de outubro a 3 de novembro de 1999 em Washington EUA, mostrou que suplementar soja na dieta de mulheres após menopausa diminui número de ondas de calor ou fogachos.
Os pesquisadores continuam pesquisando essa associação.

A soja pode então ajudar as mulheres que estão experimentando sintomas indesejáveis da menopausa.

Outros benefícios da soja são diminuir o risco de câncer de mama, diminuir o risco de osteoporose, e prevenir doenças cardíacas.

Populações que comem soja tem menos ataques do coração do que aqueles que comem proteína animal, como carne, frango e derivados do leite.
A proteína da soja poderia reduzir o colesterol, o LDL colesterol os triglicerídeos e aumentar o HDL colesterol.


As isoflavonas da soja são importantes antioxidantes que previnem a oxidação ou dano do LDL colesterol, a soja diminui a tendência de coagulação sanguínea e tem efeitos favoráveis aos vasos sanguíneos.

Mulheres que têm na família história de risco elevado de câncer de mama podem encontrar efeitos benéficos protectores na soja.

Aumentar a quantidade de soja na dieta poderia ser interessante e pode ser encontrados no leite de soja com baixo teor de gordura, Tofu e grãos integrais de soja.

As mulheres orientais e as vegetarianas têm menor incidência de osteoporose, comparado com as mulheres ocidentais.

O consumo de proteína animal, (como carne, frango, peixe e derivados do leite) geralmente aumenta a perda de cálcio pelos ossos.
Para cada 1,0 gr de aumento no consumo de proteína animal, e você perde uma média de 1,75 mg de cálcio pela urina.

Mas antes de sair por aí consumindo soja, procure sempre orientação médica para saber se você realmente tem necessidade de reposição hormonal ou suplementação.

Fonte: http://www.bioelemento.com

Fotos de Mulheres: www.portaldoenvelhecimento.net

A soja é considerada uma fonte de proteína completa, isto é, contém quantidades significativas de todos os aminoácidos essenciais que devem ser providos ao corpo humano através de fontes externas, por causa de sua inabilidade para sintetizá-los.

Como ilustração do poder nutritivo da soja, saliente-se o fato de que ela é o único alimento protéico fornecido por organizações humanitárias a africanos famélicos.

Com uma alimentação exclusivamente baseada em soja, crianças à beira da morte recuperam todo o seu peso em poucas semanas.

Esse fenômeno ocorreu em larga escala nas crises humanitárias de Biafra (Década de 1970), Etiópia (Década de 1980) e Somália (Década de 1990).

Fonte: http://pt.wikipedia.org



domingo, 3 de fevereiro de 2008

Aerogel - o material mais caro do mundo

Peter Tsou, da NASA, segurando um pedaço de aerogel

O Aerogel é um material sólido mesoporoso extremamente leve derivado de um gel, no qual a sua parte líquida foi substituida por um gás. O resultado desse processo é um bloco sólido com densidade extremamente baixa e com várias propriedades notáveis, entre as quais destaca-se excelente eficiência como isolante térmico e elétrico, além de ser o material sólido mais leve que existe.

Devido as suas características físicas (baixa densidade, transparência e difusão da luz) esse material recebeu o apelido de fumaça sólida.

O Aerogel foi inventado por Steven Kistler, em 1931. O primeiro resultado foi o gel de silício, mas o aerogel pode ser feito de diversos materiais. O trabalho de Kistler envolveu aerogéis baseados em dióxido de silício, óxido de alumínio, óxido de cromo III, e estanho. Aerogéis de carbono foram criados pela primeira vez no final década de 1990.


AEROGEL
vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=5PfelqRpOQk fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Aerogel



O aerogel foi originalmente desenvolvido em 1930, mas permaneceu como mera curiosidade científica até 1960, quando os cientistas começaram a considerá-lo como um meio de armazenamento de combustível de foguetes. Os primeiros aerogel eram feitos de sílica, com uma composição química semelhante ao vidro. Embora leves, mesmo os aerogel fabricados atualmente são extremamente frágeis e quebradiços, o que limita sua aplicabilidade prática.

Mas pesquisadores da Universidade Missouri-Rolla (Estados Unidos), chefiados pelo professor Nicholas Leventis, encontraram uma forma de tornar o aerogel 100 vezes mais resistente. Em um estudo publicado no número de Setembro da revista Nano Letters, os pesquisadores afirmam ter construído o sólido mais leve e mais forte do mundo.

A descoberta abre um mundo novo de aplicações para o material, indo desde vestimentas leves segurança e blindagens para veículos, até materiais de construção mais leves e fortes, isolamentos para janelas, pneus mais duráveis e aviões e naves espaciais mais leves e com menor consumo de combustível.

Isolante térmico

Em um esforço para melhorar a resistência do aerogel, os pesquisadores decidiram entrelaçar partículas de sílica, basicamente vidro, com poliuretano, um plástico. O material resultante, no entanto, ainda se mostrou muito quebradiço.

Os pesquisadores decidiram então ligar quimicamente seqüências de vidro nanoparticulado com poli-isocianato, um dos dois componentes do poliuretano. Tal como o aerogel tradicional, o material resultante ficou quase tão leve quanto o ar. Mas a nova estrutura química resultou em um aerogel 100 vezes mais resistente à quebra, além de ser praticamente insensível à umidade.

O aerogel é também altamente resistente à condução de calor, tornando-o adequado para utilização como isolante térmico. Outras possibilidades de uso incluem parachoques de automóveis e armazenamento de combustível, tornando tanques de aviões e de veículos de transporte de materiais inflamáveis mais seguros e resistentes a impactos.

A pesquisa foi financiada pelo Petroleum Research Fund, gerido pela American Chemical Society.


Fontes: http://pt.wikipedia.org
http://www.inovacaotecnologica.com.br